TOLERÂNCIA DA VARIEDADE MILHO UFVM 100 À SALINIDADE AVALIADA POR TRÊS MÉTODOS

Autores

  • Paulo Afonso Ferreira Unesp-FCA-Botucatu-SP
  • Giovani de Oliveira Garcia
  • Glauco Vieira Miranda
  • Flávio Gonçalves de Oliveira
  • Delfran Batista dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.15809/irriga.2007v12n4p544-556

Resumo

TOLERÂNCIA DA VARIEDADE MILHO UFVM 100 À SALINIDADE AVALIADA POR TRÊS MÉTODOS

 

 

Paulo Afonso Ferreira 1, Giovanni de Oliveira Garcia 2, Glauco Vieira Miranda3, Flávio Gonçalves de Oliveira4, Delfran Batista dos Santos5

1 Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, pafonso@ufv.br

2 Departamento de Engenharia Rural, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, ES.

3 Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.

4 Núcleo de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais, Montes Claros, MG.

5 Escola Agrotécnica Federal do Senhor do Bonfin, Senhor do Bonfin, BA.

 

 

1 RESUMO

 

Com objetivo de avaliar a produção relativa e a tolerância à salinidade da variedade de milho UFVM 100 por meio de três métodos de classificação, foi conduzido um experimento em lisímetros de drenagem, sob casa de vegetação, montado no delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos constituído de um irrigado com água doce (sem lixiviação) e seis irrigados com água salina de 1,2 dS m-1, com frações de lixiviação de 40, 30, 20, 15, 10 e 5% da lâmina de irrigação aplicada e três repetições. Os três métodos de classificação da tolerância da cultura à salinidade baseados na condutividade elétrica do extrato da pasta saturada do solo (CEes), déficit relativo de evapotranspiração (fator de sensibilidade ky) e índice diário de estresse hídrico (WSDI), conduzem a resultados diferentes. A produção relativa da variedade de milho UFVM 100 decresce 6,85% e 15,68% , respectivamente, com incrementos unitários do WSDI e da CEes além da salinidade limiar de 1,20 dS m-1.

 

UNITERMOS: Índice diário de estresse hídrico, lisímetro de drenagem, água salina

 

 

FERREIRA, P.A.; GARCIA, G.O. de; MIRANDA, G.V.; OLIVEIRA, F.G.de; SANTOS, D.B.dos. UFVM 100 MAIZE TOLERANCE TO SALINITY EVALUATED BY THREE METHODS

 

 

2 ABSTRACT

 

Relative yield and UFVM 100 maize tolerance to salinity were evaluated by three classification methods. The experiment was carried out in drainage lysimeters under greenhouse conditions. The entirely randomized experimental design was used with seven treatments, being the first one irrigated with non saline water (without leaching) and the other ones irrigated with saline water of 1.20 dS m-1 and leaching fractions of 40, 30, 20, 15, 10 and 5% of the applied irrigation depth and three replicates. Those three classification methods for UFVM 100 maize tolerance to salinity, based on electric conductivity of the saturated soil paste extract (CEes), relative evapotranspiration deficit (sensibility factor- ky) and water stress daily index (WSDI) led to different results. The relative yield of the UFVM 100 maize decreases down to 6.85% and 15.68%, respectively, with unitary increments in WSDI and CEes beyond the salinity threshold of 1.20 dS m-1;

KEYWORDS: Water stress daily index, drainage lysimeter, saline water

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Publicado

2007-12-06

Como Citar

FERREIRA, P. A.; GARCIA, G. de O.; MIRANDA, G. V.; OLIVEIRA, F. G. de; SANTOS, D. B. dos. TOLERÂNCIA DA VARIEDADE MILHO UFVM 100 À SALINIDADE AVALIADA POR TRÊS MÉTODOS. IRRIGA, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 544–556, 2007. DOI: 10.15809/irriga.2007v12n4p544-556. Disponível em: https://energia.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/3336. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos