MODELOS TEÓRICOS TRANSITIVOS APLICADOS NA INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DO STANDARDIZED PRECIPITATION INDEX (SPI) PARA OS EPISÓDIOS DE EL NIÑO FORTE NO ESTADO DO TOCANTINS, BRASIL

Autores

  • Givanildo de Gois Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais - PPGCAF/UFRRJ
  • Rafael Coll Delgado Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais - PPGCAF. Instituto de Florestas.
  • José Francisco de Oliveira Júnior Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Ciências Ambientais/Instituto de Florestas.

DOI:

https://doi.org/10.15809/irriga.2015v20n2p371

Resumo

Foi avaliado o desempenho dos modelos esférico, exponencial e gaussiano na interpolação espacial do índice SPI em episódios de El Niño forte no Tocantins (TO), Brasil. O método utilizado foi a Krigagem Ordinária (KO). Os eventos foram 1982-83, 1990-93 e 1997-98. O Estado do TO foi dividido em duas regiões: ocidental e oriental. Foi aplicada à estatística descritiva baseado em índices existentes na literatura. Os modelos esférico e exponencial são similares quanto à magnitude dos erros estatísticos e com desempenho considerado ótimo para os ciclos iniciais de 1982-83 e 1990-93, a exceção foi o ciclo 1997-98, seguido do modelo gaussiano com desempenho abaixo em comparação aos demais. Ambos os modelos esférico e exponencial identificam espacialmente os eventos de seca em ambas as regiões no TO e, principalmente nos anos iniciais dos ciclos dos El Niños forte. Isso se deve aos efeitos de grande escala associado ao aumento dos aerossóis devido às erupções do El Chichón (1982) e Pinatubo (1991), seguido dos padrões de precipitação para os El Niños os quais o gradiente interbacias do Pacífico e Atlântico se forma em sua fase inicial, apresentam anomalias mais acentuadas, do que os El Niños com o gradiente interbacias na sua fase de decaimento.

Biografia do Autor

Givanildo de Gois, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais - PPGCAF/UFRRJ

O Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, vinculado aoInstituto de Florestas da UFRRJ, foi criado em 1993 nível de mestrado. Desde então, vem, continuadamente, demonstrando a sua importância dentro da área científica do estado do Rio de Janeiro. O corpo docente é altamente qualificado, sendo que a maioria dos docentes vem obtendo financiamento para seus projetos, indicando o reconhecimento por parte das agências de fomento. Com a consolidação das linhas de pesquisa do curso de mestrado e a necessidade de atender a demanda para formação de doutores na área de Ciência Florestal no Estado, foi criado em 2004 o curso de Doutorado, sendo a primeira turma iniciada em março de 2005. O Programa é o único nessa área de conhecimento no Estado do Rio.

Atualmente, o Programa conta com três áreas de concentração: Conservação da Natureza e Ciência e Tecnologia de Produtos Florestais e Silvicultura e Manejo Florestal. Na área de conservação da natureza, existem três linhas de pesquisa que se ocupam com projetos envolvendo a ecologia e conservação da fauna e dos ecossistemas florestais, principalmente da Mata Atlântica, projetos de recuperação de áreas degradadas, Impactos ambientais e planejamento ambiental. Na área de Ciência e Tecnologia de Produtos Florestais existem duas linhas de pesquisa envolvendo a madeira e seus subprodutos, como: Produtos reconstituídos de madeira, aproveitamento de resíduos, preservação de madeira, qualidade da madeira e tecnologia de adesivos para madeira e derivados. Na área de Silvicultura e Manejo Florestal existem três linhas de pesquisa envolvendo a produção de sementes e mudas de espécies florestais, implantação de povoamentos florestais e geotecnologia aplicada aos recursos naturais.

Rafael Coll Delgado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais - PPGCAF. Instituto de Florestas.

Atualmente, o Programa conta com três áreas de concentração: Conservação da Natureza e Ciência e Tecnologia de Produtos Florestais e Silvicultura e Manejo Florestal. Na área de conservação da natureza, existem três linhas de pesquisa que se ocupam com projetos envolvendo a ecologia e conservação da fauna e dos ecossistemas florestais, principalmente da Mata Atlântica, projetos de recuperação de áreas degradadas, Impactos ambientais e planejamento ambiental. Na área de Ciência e Tecnologia de Produtos Florestais existem duas linhas de pesquisa envolvendo a madeira e seus subprodutos, como: Produtos reconstituídos de madeira, aproveitamento de resíduos, preservação de madeira, qualidade da madeira e tecnologia de adesivos para madeira e derivados. Na área de Silvicultura e Manejo Florestal existem três linhas de pesquisa envolvendo a produção de sementes e mudas de espécies florestais, implantação de povoamentos florestais e geotecnologia aplicada aos recursos naturais.

José Francisco de Oliveira Júnior, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Ciências Ambientais/Instituto de Florestas.

O Departamento tem a missão desenvolver e difundir o conhecimento e promover a formação de cidadãos e de profissionais comprometidos com a Educação Ambiental e conseqüentemente com a vida, na busca de uma sociedade sustentável.

O DCA é o Departamento que atende maior numero de alunos no Instituto de Florestas, é formado por três áreas: Ecologia, Conservação de Recursos Naturais e Meteorologia. Oferece disciplinas para os cursos de graduação em Engenharia Florestal, Engenharia Agronômica, Engenharia Agrimensura, Engenharia Agrícola, Engenharia Química, Química Industrial, Licenciatura em Química, Arquitetura, Ciências Agrícolas, Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado em Ecologia), Geologia, Medicina Veterinária, Zootecnia. Na pós Graduação, Mantém um curso de Especialização em Ciências Ambientais, o CECA (em reestruturação) e oferece disciplinas para o Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais (Mestrado e Doutorado).

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Publicado

2015-05-29

Como Citar

GOIS, G. de; DELGADO, R. C.; JÚNIOR, J. F. de O. MODELOS TEÓRICOS TRANSITIVOS APLICADOS NA INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DO STANDARDIZED PRECIPITATION INDEX (SPI) PARA OS EPISÓDIOS DE EL NIÑO FORTE NO ESTADO DO TOCANTINS, BRASIL. IRRIGA, [S. l.], v. 20, n. 2, p. 371–387, 2015. DOI: 10.15809/irriga.2015v20n2p371. Disponível em: https://energia.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/1745. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos