PIGMENTOS E EFICIÊNCIA FOTOSSÍNTÉTICA DE QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA

Autores

  • Valtair Veríssimo
  • Sihélio Julio Silva Cruz
  • Lais Fernanda Melo Pereira
  • Pedro Bento da Silva
  • Jonhclécio Duarte Teixeira
  • Vilma Marques Ferreira
  • Lauricio Endres

Resumo

O estudo foi conduzido em casa de vegetação, no centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal de Alagoas. Com o objetivo de conhecer as diferenças fisiológicas de diferentes variedades de mandioca através da avaliação dos pigmentos e da eficiência fotossintética, em plantas cultivadas em ambiente controlado, em condição ideal de disponibilidade de água no solo. As variedades de mandioca estudadas foram: Campinas e Cariri (indústria) e Dona Diva e Rosinha (mesa). Durante o período de crescimento, as plantas foram mantidas com irrigação em condição de campo (100% CC). Após 56 dias do plantio foram realizadas as avaliações do nível de clorofila através do aparelho SPAD-502, sendo que o valor de cada planta foi a média de cinco leituras no terço médio e superior das plantas. Os teores dos pigmentos foram quantificados com espectrofotômetro. Outras avaliações foram da fluorescência da clorofila, quantificado através do equipamento Fluorômetro. Sob condições ótimas de disponibilidade de água, as variedades Campinas e Rosinha possuem maior capacidade de fotossíntese devido à maior concentração de pigmentos fotossintéticamente ativos por unidade de peso de matéria fresca, bem como de maior capacidade de fotoproteção pela maior concentração de carotenóides. Todas as variedades apresentam fotoinibição dinâmica quando cultivada em condições satisfatórias de umidade do solo, sendo a variedade Dona Diva a mais eficiente no transporte de elétrons e as variedades Campinas e Cariri as menos afetadas pela fotoinibição

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Publicado

2010-11-19